Transportadores
complementares e passageiros que chegam a Maceió se dizem insatisfeitos
com o novo ponto de parada designado pela prefeitura. Desde o último
domingo (16), as vans têm como destino final o Terminal Rodoviário João
Paulo II, no bairro do Feitosa, o que, segundo os condutores, tem
aumentado o trânsito na capital e causado prejuízo aos passageiros que
precisam ir ao Centro.
De acordo o presidente da Associação do Transporte Complementar do Litoral Sul, Esmeraldo Souza, os desembarques e embarques aconteciam no Prado. "Os veículos não atrapalhavam o trânsito na capital, sem infringir, com isso, a determinação da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT)", afirmou.
"Não conseguimos entender qual é o objetivo da Prefeitura de Maceió. Hoje, os passageiros precisam pagar muito mais para chegar até o destino final. Antes, bastava descer na praia da Avenida e seguir para o centro ou outros bairros adjacentes. Em sua maioria, os passageiros são pobres e não têm condições de pagar pelo transporte e, em seguida, pelo ônibus que os conduzirá até a região central. Falta sensibilidade dos gestores”, protestou.
Por meio da portaria, a SMTT disponibilizou sete pontos para o desembarque no percurso até o destino final, no terminal rodoviário João Paulo II, no Feitosa, de onde será feito também o embarque de passageiros. Tal portaria – sustenta a Prefeitura - visa disciplinar o fluxo desse tipo de veículo na capital, 'proporcionando melhor acessibilidade àqueles que o utilizam, além de melhorar a trafegabilidade nas duas principais vias de Maceió [Fernandes Lima e Durval de Goés Monteiro]'.
“Antes da sugestão da Prefeitura, já não comprometíamos a fluidez do trânsito em Maceió. Neste caso, mais uma vez, a maior prejudicada é a população alagoana. Acredito que a SMTT deveria, o mais brevemente possível, reanalisar essa portaria. Não podemos ser penalizados”, reforçou Esmeraldo Souza.
Como ficou
Somente serão permitidas nas avenidas Durval de Goés Monteiro e Fernandes Lima o tráfego de veículos da chamada “linha azul”, que fazem o transporte de passageiros da região metropolitana (Santa Luzia do Norte, Coqueiro Seco, Satuba, Pilar, Rio Largo e Messias), vindo pelas BRs 104 e 316.
Já os veículos da linha azul têm como destino o centro de Maceió, passando pela Praça dos Martírios, seguindo pela Cambona e retornando pela Fernandes Lima e Durval de Goés Monteiro. Os pontos de desembarque de passageiros, que antes eram no número de 20, diminuíram para 12. Outros 13 pontos de embarque foram disponibilizados no trajeto de retorno, ficando proibido o embarque, no sentido Centro, em qualquer trecho da capital.
Já os complementares da “linha verde”, que atendem os demais municípios que não compreendem a região metropolitana, vindo também pelas BRs 104 e 316, somente poderão trafegar em Maceió pela Avenida Menino Marcelo (Via Expressa).
Ainda conforme a portaria, 'para melhor atendimento no desembarque dos passageiros em pontos de ônibus na Durval de Goés Monteiro', tais linhas farão o trajeto passando pelo posto da PRF, Avenida Durval de Góes Monteiro, Rua São Paulo, Rua Sete de Setembro e Av. Menino Marcelo (BR-316).
De acordo o presidente da Associação do Transporte Complementar do Litoral Sul, Esmeraldo Souza, os desembarques e embarques aconteciam no Prado. "Os veículos não atrapalhavam o trânsito na capital, sem infringir, com isso, a determinação da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT)", afirmou.
"Não conseguimos entender qual é o objetivo da Prefeitura de Maceió. Hoje, os passageiros precisam pagar muito mais para chegar até o destino final. Antes, bastava descer na praia da Avenida e seguir para o centro ou outros bairros adjacentes. Em sua maioria, os passageiros são pobres e não têm condições de pagar pelo transporte e, em seguida, pelo ônibus que os conduzirá até a região central. Falta sensibilidade dos gestores”, protestou.
Por meio da portaria, a SMTT disponibilizou sete pontos para o desembarque no percurso até o destino final, no terminal rodoviário João Paulo II, no Feitosa, de onde será feito também o embarque de passageiros. Tal portaria – sustenta a Prefeitura - visa disciplinar o fluxo desse tipo de veículo na capital, 'proporcionando melhor acessibilidade àqueles que o utilizam, além de melhorar a trafegabilidade nas duas principais vias de Maceió [Fernandes Lima e Durval de Goés Monteiro]'.
“Antes da sugestão da Prefeitura, já não comprometíamos a fluidez do trânsito em Maceió. Neste caso, mais uma vez, a maior prejudicada é a população alagoana. Acredito que a SMTT deveria, o mais brevemente possível, reanalisar essa portaria. Não podemos ser penalizados”, reforçou Esmeraldo Souza.
Como ficou
Somente serão permitidas nas avenidas Durval de Goés Monteiro e Fernandes Lima o tráfego de veículos da chamada “linha azul”, que fazem o transporte de passageiros da região metropolitana (Santa Luzia do Norte, Coqueiro Seco, Satuba, Pilar, Rio Largo e Messias), vindo pelas BRs 104 e 316.
Já os veículos da linha azul têm como destino o centro de Maceió, passando pela Praça dos Martírios, seguindo pela Cambona e retornando pela Fernandes Lima e Durval de Goés Monteiro. Os pontos de desembarque de passageiros, que antes eram no número de 20, diminuíram para 12. Outros 13 pontos de embarque foram disponibilizados no trajeto de retorno, ficando proibido o embarque, no sentido Centro, em qualquer trecho da capital.
Já os complementares da “linha verde”, que atendem os demais municípios que não compreendem a região metropolitana, vindo também pelas BRs 104 e 316, somente poderão trafegar em Maceió pela Avenida Menino Marcelo (Via Expressa).
Ainda conforme a portaria, 'para melhor atendimento no desembarque dos passageiros em pontos de ônibus na Durval de Goés Monteiro', tais linhas farão o trajeto passando pelo posto da PRF, Avenida Durval de Góes Monteiro, Rua São Paulo, Rua Sete de Setembro e Av. Menino Marcelo (BR-316).
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